terça-feira, 25 de agosto de 2015

FUMANTES X BITUCAS DE CIGARRO

Particularmente não gostamos de cigarro, além de fazer mal à saúde do fumante e também dos que convivem com ele,temos um grande problema que pode ser visto constantemente: AS BITUCAS DESCARTADAS DE FORMA INCORRETA, sendo, na maioria das vezes, jogadas no chão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número estimado de fumantes no mundo é de 1,6 bilhão. Segundo informações da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT), dessa grande quantidade de pessoas, cada uma joga cerca de 7,7 bitucas por dia,ou seja, aproximadamente 12,3 bilhões de bitucas descartadas diariamente (lembrando que as bitucas não são biodegradáveis). Os problemas que o cigarro pode trazer são muitos,tanto para o fumante quanto para o meio-ambiente. A bituca de cigarro descartada no chão é um dos agentes que contribuem para a formação de enchentes, por entupir os bueiros. Ela contém mais de 4,7 mil substâncias tóxicas, o que contamina o solo e os rios. Tais substâncias tóxicas, também presentes na fumaça, agravam doenças respiratórias, além de aumentar os riscos de câncer no pulmão. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 5 milhões de pessoas morrem por ano vítimas pelo uso do tabaco. Fora todos esses problemas, o cultivo do cigarro provoca desmatamento. Por volta de 95% dos filtros de cigarro, localizada na parte inferior alaranjada, são compostos de "acetato de celulose", substância que dificulta a degradação em meio ao asfalto, levando de 1 à 2 anos para se decompor. Podemos concluir que o cigarro (e sua bituca descartada de forma incorreta) são piores do que a maioria das pessoas pensam. Boa parte dos fumantes tem conhecimento dos riscos que ele traz,mas por conta do vício não conseguem largar o cigarro, mas ao menos poderiam descartar a bituca corretamente, colaborando com o ecossistema.


 
(foto por Millena Ribeiro/Jd.Catanduva,São Paulo-SP)

Referências:
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35/1894-bituca-de-cigarro-um-grande-vilao-ambiental.html

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Gases Poluentes, Efeito estufa e Aquecimento Global

          Quando as mudanças climáticas em nosso planeta são discutidas, muito se fala de efeito estufa e aquecimento global, porém ainda existe uma grande parcela de pessoas que não entende o significado desses termos e ainda se complicam achando que são sinônimos. Para que fique mais clara a ideia de como o acúmulo de gases poluentes gera efeitos negativos na atmosfera, esclareceremos o que é o efeito estufa e como este é alterado ao ponto de gerar o aquecimento global.
          Ao contrário do que muitos pensam, um ar saudável é aquele composto 78% de Nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de gases adversos, acrescenta-se a essa minoria pequenas porções de vapor de água.  Mas na realidade os dados divergem muito dos citados a cima. Entretanto, como a prática diverge da teoria, o número de gases considerados poluentes, que deveria representar apenas 1% da composição de gases na atmosfera, vem crescendo cada dia mais.
          Antes de tudo vamos estabelecer uma definição para a palavra "poluição". Somente um desequilíbrio na natureza ( ocorre principalmente quando um ecossistema não consegue suportar um novo amontoado de matéria ou energia) que possa prejudicar um conjunto de pessoas é considerado, de fato, poluição. Tendo isso em mente, podemos afirmar que a presença dióxido de carbono e o vapor d'água no ar, respeitando as quantidades estabelecidas acima, são de grande importância para nossa sobrevivência. É graças a essas substancias que o planeta retém radiação solar, que é única fonte de energia do planeta Terra.
          Constantemente o Sol envia radiação para o nosso planeta, 30% dela não atravessa a atmosfera e é refletida para o espaço. O restante ultrapassa a atmosfera em forma de radiação ultravioleta e volta para o espaço em forma de radiação infravermelha, após entrar em contato com átomos e moléculas na superfície terrestre, entretanto alguns gases , como CO2 e H2O, impedem certa parte dessa radiação infravermelha sair do globo terrestre, fazendo com que a temperatura da atmosfera terrestre aumente. Esse processo é conhecido como efeito estufa.
         O efeito estufa faz parte da ordem natural do planeta, sem a existência dele, grande parte da litosfera seria coberta por gelo e a temperatura média do planeta seria de -18ºC. Por outro lado o termo "aquecimento global" é utilizado para se referir ao resultado de uma maior concentração de gás carbônico na camada de ar que envolve a Terra: a maior retenção de raios infravermelhos, que em consequência, acaba esquentando o globo mais do que deveria.
          O CO2 é um dos principais fluidos que agravam o efeito estufa, isso porque ele permanece ativo por aproximadamente 100 anos. Devido a desmatamentos, queima de combustíveis fósseis, queimada de floresta* e alguns outros fatores, a emissão desse gás é 25% maior do que o considerado normal. Entretanto exitem diversos outros gases que contribuem com a elevação de temperatura da Terra, tais como: Metano (CH4), Óxidos de nitrogênio (N2O e NO), Monóxido de carbono (CO), Hidrocarbonetos (Cn Hm) e Hexafluoroetano (C2F6).
          Além de colaborarem para o aquecimento global esses poluentes atmosféricos causam sérios danos a saúde, observe a tabela a seguir:
           Fonte: Organização Mundial da Saúde.
          Em 1992, houve um Congresso Mundial no Rio de Janeiro, onde representantes do Brasil e de outros 134 países assinaram um documento, chamado Convenção Climática, onde estes países prometem diminuir a emissão de gases na atmosfera, porém o dados revelam que não é bem isso o vem acontecido, pois em vez de diminuir, os índices de gases tão prejudiciais a saúde continuam crescendo. Em razão disso, nós cidadãos temos que nos unir, porque somente assim poderemos, em longo prazo, reverter esse quadro. 

Esse texto foi construído com base em: Química e Sociedade, editora Nova Geração. De Wildson Luiz Pereira dos Santos e Gerson de Souza Mól.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

"Separação do lixo no Japão"- Japão Nosso De Cada Dia

Trouxemos aqui dois vídeos muito interessantes feitos por um casal de brasileiros que moram no Japão. Os videos retratam como a coleta de lixo é feita e como o lixo deve ser organizado. Ao contrário do Brasil,no Japão,não se pode simplesmente jogar uma garrafa plástica no lixo,primeiro devemos separar a tampa e depois o rótulo da garrafa,tudo isso seguindo as instruções que vem no próprio rótulo.Vamos conhecer mais sobre como funciona a separação do lixo assistindo aos vídeos! 
Essas medidas são necessárias,além de mostrar disciplina,contribuem em diversos fatores. Seria muito interessante se o Brasil usasse esses métodos. Será que os brasileiros se adaptariam?  



https://www.youtube.com/watch?v=6ZjgEW2rqXc (Separação do lixo no Japão)

https://www.youtube.com/watch?v=vMkvbEW8ftM (Pequenos pontos de coleta do lixo)

Construção de casas populares foi aprovada no Parque dos Búfalos, área de manancial.

                                                              


No final de outubro do ano passado, o prefeito de São Paulo Fernando Haddad anunciou que o Parque dos Búfalos, situado no sul da cidade no Jardim Apurá como área para a construção de 3860 apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida, para quatorze mil pessoas. O terreno é pouco valorizado por ser localizado no meio de duas favelas, esta deve ser a razão porque os prédios não serão construídos em outro local. Porém o  grande problema é que a urbanização da área pode trazer riscos às pessoas em meio à crise hídrica, segundo o urbanista Kazuo Nakano da FGV, já que é margeada pela represa Billings que abastece parte de São Paulo, Diadema, Santo André e São Bernardo e possui ao menos sete nascentes que a alimentam, por isso a população local se dividiu entre os que concordam ou não e por isso as obras não haviam iniciado. Porém, ontem (18/08), a justiça decidiu aprovar a construção das moradias.
   Além da questão da escassez de água, o terreno é muito importante para a população dos bairros ao redor, até como uma opção de lazer, já que o parque mais próximo da área é o Ibirapuera, com um trajeto de 20 Km, mais ou menos duas horas de ônibus, por isso parte dos habitantes pedem que o local vire um Parque Municipal, com uma infraestrutura necessária, como a colocação de banheiros e quadras esportivas. A área também não atende as necessidades básicas da população que já existe, com apenas uma escola, duas creches, um posto de saúde e um hospital, um transporte público e coleta de lixo que não dão conta de tanto trabalho, com a chegada de mais gente há o medo de que a superlotação aumente.
    É importante que o Governo e a Prefeitura façam projetos para construção de casas para a população mais carente, porém também devem proteger as poucas áreas verdes que restam em São Paulo, é preciso planejar o urbanismo com sustentabilidade, principalmente no contexto de uma crise de abastecimento, ainda mais quando se sabe que a destruição de locais como o Parque dos Búfalos também influenciou para que isto acontecesse.


AreaPqBufalos
Parque dos Búfalos (http://vereadornatalini.com.br/noticias/invasao-ilegal-do-parque-dos-bufalos/)
                                                   

                                                                  Referências
                  http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/15/politica/1416069221_448626.html
             
            
    http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-2a-edicao/t/edicoes/v/justica-libera-obra-no-parque-dos-bufalos/4403198/

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

De quem é a verdadeira culpa da crise hídrica paulista

A ideia de que a falta de chuva e o consumo doméstico são os grandes vilões da crise hídrica do estado de São Paulo é disseminada pela mídia, principalmente a televisiva e o governo desde o início do problema, em 2013. E a informação de quais são os fatores que mais influenciaram a escassez de água são negligenciadas pelas emissoras simplesmente por ideologias políticas.
No Brasil, há interesses econômicos no abastecimento de água e de saneamento básico, porque as empresas responsáveis que antes eram estatais perderam monopólio no mercado, foram privatizadas e separadas por municípios no final do século XX, algumas têm, inclusive, capital aberto e ações na bolsa de valores, como é o caso da Sabesp, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. O objetivo das empresas é lucrar e para isso, a água se torna mais um insumo econômico do que uma real necessidade básica para sobrevivência humana, por isso, as obras preventivas que deveriam ter sido feitas há mais de dez anos não foram executadas. Porém uso abusivo. em busca de lucro, não afeta só a distribuição de água para a população e ao meio ambiente, mas a própria economia, pois a água é fator indispensável em todo o funcionamento e manutenção da indústria e da agropecuária, que inclusive, são as maiores consumidoras de água no mundo. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), 70% da água mundial é destinada à irrigação, no Brasil, esse índice chega a 72%.  As nascentes dos rios que abastecem Sistemas Cantareira em São Paulo e o Paraíba do Sul do Rio de Janeiro estão próximas de plantações e de criação de gado. Está última, também é grande consumidora de água, pois os animais necessitam de uma disponibilidade maior e limpa para beber e os pecuaristas também utilizam água de formas indiretas para beneficiar a criação, assim, é preciso, em média, de 15,5 mil litros para produzir um quilo de carne.
 Em São Paulo, 40% da água é usada pela indústria, segundo a DAEE (Departamento de Águas e Energias do Estado de São Paulo), por servir como um solvente natural, facilitar a refrigeração industrial e o transporte e ser essencial em diversos segmentos, como de papel e celulose, petróleo e derivados, automóveis, têxtil, mineração e siderurgia, indústria química e farmacêutica.
  Mesmo o Brasil tendo 12% da água doce superficial mundial, a distribuição hídrica é desigual nas regiões do país: o Norte dispõe de 69% da água e apenas 7% da população, em contraste estão o Sudeste e o Nordeste, que possuem 72% da população para apenas 10% da água nacional.
   É preciso sim que a população economize água em suas casas e tomem atitudes que ajudam o meio ambiente, mas também é preciso cobrar economia dos maiores consumidores, soluções práticas do governo e da empresas responsáveis para que o desenvolvimento econômico não se torne mais importante do que a qualidade vida humana  

Trecho do Sistema Cantareira seco (http://odia.ig.com.br/noticia/brasil/2014-08-11/chuva-em-sao-paulo-nao-resolve-falta-de-agua-no-cantareira.html)

                                                        Referências 
                                           O uso da água na agropecuária
                     Edição 63 - Exaustão da Água - Fevereiro/ Março de 2015

                                                  Uso da água na Indústria
       http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/11/1549655-industrias-consomem-cerca-de-40-   da-agua-de-sp-mas-fazem-pouco-em-reuso.shtml

  

O homem colaborando com a natureza - Conheça mais sobre os 3R's

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Símbolo dos 3R's



  Mesmo que não seja muito difundido, você provavelmente já ouviu falar sobre os 3R's, entretanto pouco de nós nos aprofundamos verdadeiramente do assunto, que tal aprender um pouco mais sobre essas três palavras que devem fazer parte de nossa rotina?
 Os 3R's (reduzir, reutilizar e reciclar) são um conjunto de ações que visam diminuir o desperdício de bens de consumo, com a finalidade de preservação do meio ambiente.
 A palavra "reduzir" reflete em um consumo sustentável, ou seja, diminuir a compra de produtos que utilizamos poucas vezes ou nenhuma, deixar de adquirir mercadorias que não necessitamos em prol de diminuir o gasto de matéria prima, recursos naturais.
Exemplos: Podemos deixar de usar sacolas plásticas, utilizando bolsas ecológicas. Comprar aparelhos eletrônicos apenas quando for uma necessidade e não apenas por modismo. Tomar banhos mais curtos ou mesmo apagar a luz dos cômodos desocupados.
 A reutilização pode ser exercida ao utilizar o mesmo bem diversas vezes, mesmo que o empregando em atividades diferentes, ao invés de descarta-lo, acabando com a vida útil do objeto e contribuindo para o acumulo de lixo em aterros sanitários. Além do mais, diversos itens podem ser doados, até porque o que não tem mais utilidade para você pode ser de grande ajuda para outro alguém.
Exemplos: Usar latas de tinta como recipiente para plantação, restos de comida como adubo, latas de refrigerante em porta-lápis ou lavar o quintal com a água usada para lavar roupas.
 Por ultimo iremos falar de algo que tem bastante repercussão, porem apenas uma minuscula porcentagem da população brasileira tem o carinho de dar um fim digno ao seu lixo. Estamos falando, é claro, da reciclagem. Para fazer parte da coleta seletiva é preciso separar o lixo reciclável (plástico, vidro, papel e metal) do lixo orgânico. Depois de selecionado, este deve ser repassado para catadores ou empresas de reciclagem, lá os resíduos serão usados para a confecção e produção dos mesmos ou novos produtos.
 Todos sabemos que nós, os seres humanos, temos desgastado a natureza e acelerado vários processos que são irreversíveis e podem inclusive causar a extinção não só de nossa espécie mas também das demais. Depois de séculos de ignorância, temos a obrigação de reverter esse quadro e criar uma nova relação entre o homem e a natureza, uma relação de mutualismo, onde um é subordinado ao outro.
                                             



                                                      Referências
                                    
                                     










domingo, 16 de agosto de 2015

Garrafas PET: seus impactos e alternativas para a reutilização.

Todos nós já passamos por aquele dia que depois de uma longa caminhada decidimos tomar uma água ou refrigerante, ou aquele dia em que está tudo corrido e acabamos optando pelo mais prático e consumimos líquidos introduzidos em garrafas plásticas. Mas será que em meio a essa correria do cotidiano de todos nós, temos tempo para pensar para onde vão todas essas garrafas depois que as descartamos em nossos lixeiras, ou em que impactos elas podem causar se descartadas incorretamente?
Geralmente, as garrafas vão para lixões ou aterros, porém cada garrafa de plástico descartada no lixo comum demora cerca de 200 anos para se decompor nos aterros sanitários. Já no caso em que as garrafas não têm destinação "adequada" e são descartadas diretamente na natureza, temos um problema ainda maior. Geralmente as garrafas vão parar nos rios, lagos e oceanos agravando a poluição da água, ou entupindo bueiros causando o  problema das enchentes.
 O plástico demora mais de 100 anos para se decompor e pode causar até a perda de biodiversidade. Partes de plástico podem ser consumidos por animais que os confundem com comida, levando-os à morte por intoxicação ou asfixia.
No Brasil, aproximadamente 59% das embalagens PET são recicladas, (dado relativo ao ano de 2012). Mas, ainda sim é um número muito pequeno, e vemos diariamente os impactos causados pelo descarte incorreto destes objetos.


                            (Rio ribeirão arrudas - Minas Gerais)

Mas, que alternativa podemos tomar para diminuir a agravação desse problema?
Já sabemos que só separar o lixo reciclável não é o suficiente, pois nem sempre há o acesso da coleta seletiva em todos os bairros. No entanto, existem outras alternativas sustentáveis  de reutilização sem a necessidade do descarte.
Usando a política dos 3R's você pode usar a criatividade criar em casa vários objetos úteis ou decorativos com garrafas PET sem usar muita coisa como, por exemplo:

 - Vasos para plantas



Há quem aposte também na arte decorativa com uma atitude ecológica :


Abajures feitos com garrafas de refrigerante

Basta usar a criatividade e o pensamento ecológico que estaremos colaborando cada vez mais com o nosso planeta. :)


terça-feira, 11 de agosto de 2015

A Revolução Industrial e suas Consequências

Já no fim do século XVII, a burguesia na Inglaterra começou a se expandir e, graças ao mercantilismo, enriquecer cada vez mais. Em uma busca por um meio de produção mais rápido, estes começaram a financiar os inventores da época para criar máquinas que fossem fáceis de manejar e capazes de gerar grande quantidade produtos. No início, os engenhos eram manuais, ou seja, eram muito dependentes, pois necessitavam ser operado por um ou mais indivíduos. Devido a Lei dos Cercamentos , no início do século XVIII, muitos vassalos foram expulsos das terras de seus senhores, por consequência muitos camponeses migram para a cidade e sem escolha, passaram a trabalhar em fábricas. Por ser uma terra rica em carvão e ferro, o Reino Unido os usou para a criação de suas indústrias e utilizou a queima carvão como combustível para gerar energia para as máquinas, logo tornou-se comum ver grandes chaminés expelindo grandes quantidades de fumaça preta na atmosfera. Tal revolução foi se expandindo até atingir toda a Europa, parte da América Anglo-Saxônica, Japão até alcançar as proporções atuais, o que foi de extrema importância, pois mudou a nossa forma de viver e de ver o mundo, saímos do meio natural, onde tínhamos  que nos render ao tempo da natureza, e estamos no meio técnico-científico-informacional, vivemos em um ritmo acelerado, não confeccionamos nossas próprias roupas, não produzimos nossos próprios objetos e nem mesmo caçamos ou cultivamos nossos alimentos, somos dependentes da indústria, é ela quem sustenta esse estilo de vida em que tudo ocorre da forma mais rápida e produtiva o possível. Entretanto, mesmo que ajam incontáveis benefícios gerados por essa inovação tecnológica, não podemos esquecer de suas consequências. Em rezão da incessante busca por meios fabricação mais baratos e velozes, gerou-se o consumismo,que era incentivado, já que quanto mais consumidores, maior serão o número de indústrias. Além disso, podemos mencionar que a grande quantidade de queima de carvão, a criação de automóveis e locomotivas, geraram um grande impacto ambiental. Amplos índices de gás carbono foram descartados no meio ambiente, essa concentração é nociva, porque agrava os problemas do efeito estufa, superaquecendo o nosso planeta.